A QUINTA E SUA ALEGRIA

Eu tratando das cabritinhas, só quem lida de perto do gado pode dar o valor e compreender om que é belo.

Meu esposo junto ao tanque por ele construído.

A minha sobrinha Filipa, filha de meu irmão Vicente, junto ao tanque, mas com outra prespectiva do mesmo.

Eu, meu esposo, minha saudosa mãe, meus irmãos, sobrinhase minhas cunhadas., na quinta algures no ano de 1998 ou 1999, visto que minha mãe faleceu no ano de 2000.

De novo a familia reunida na quinta, não me recordando o ano em que esta foto foi tirada.

Presente estiveram os meus três irmãos, minha mãe, sobrinhos, primos e minha madrinha Rosa, que na foto é a priemira do lado direito.
É sempre com enorme alegria que reuno a família, hoje, para o conseguir já é muito dificil, minha mãe, meu irmão Vicente
, infelizmente já não estão entre nós, meu irmão e esposa esses já disseram que jamais virão a Portugal, como tal, recordar é viver e através desta singela foto, os posso recordar sempre com muito amor e saudade.

ALMOÇO NA QUINTA 4 DE AGOSTO DE 2002

Por várias vezes, aquando da vinda de meu irmão Tói a Portugal, consegui reunir alguns familiares na quinta e passar-mos uns momentos em família, nesta foto está o meu irmão Tói, olhando não sei para quem, com um copito de macieira, a minha prima Maria João e um dos seus filhos.

Eu, meu esposo e a nossa sobrinha Filipna, filha de meu irmão Vicente.

A minha cunhada Lourdes conversando como Zé esposo de minha prima Lucelinda, podendo ver-se igualmente no topo da mesa, meu primo João esposo de minha prima Dília, o boné azul era o que meu irmão tinha na cabeça, mas nesta foto não se vê a sua cara, a seu lado a minha prima Maria João e de costa o seu esposo, todos bem animados e na velente cavaqueira.

Nesta foto pode ver-se o espos de minha prima Dilía, o João, dando conta de alguma comida!....

O meuesposo esse, já de pança cheia estava a preparar a sobremesa, laranjas da quinta, bem docinhas e saborosas.

A minha prima Lucelinda, bem forte na altura, mastigando algo que lhe sabia bem!....

De novo a minha prima Lucelinda, sua sobrinha e minha prima Maria João e sua sogra, na cavaqueira, apanhando um bocadinho de sol, o dia esse esteve lindo.

De costa o meu irmão Vicente admirado com o corte das unhas que estava sendo feito à prima Lucelinda, pois ela tem dificuldade em se dobrar para cortar as unhas, e elas, são tão rijas como as garras de uma águia, e necessário é usar um alicate para as cortar!...

A minha prima Maria João e a sobrinha Filipa admiravam estavam também com aquela manicure ali arranjada na quinta.....

Eu servindo à mesa, podendo ver-se em priemiro plano o espos de minha prima Maria João, o Tó Zé, na mesa ao aldo estava meu irmão Vicente, esposa e a sogra.

Foi um dia lindamente passado que se tornou a repetir por mais algumas vezes e com mais familaires presentes.

MEUS SOBRINHOS E CUNHADA DE MACAU EM PORTUGAL

O meu irmão, como já fiz referência neste blog, após 10 anos de estar em Macau, veio a Portugal no mês de Abril de 1974, trazendo com ela a sua esposa e os filhos Luis Manuel de 5 anos de idade e o Vicente de 4 anos de idade, pela foto acima reproduzida poderão ver o meu irmão, de gravata, com as mãos sobre os ombros da mãe, vestida de preto e de nossa tia Avelina, a minha cunhada Lourdes com as mãos nos ombros do filho mais novo e junto a ele seu irmão Luis.

Esta foto foi tirada na casa de nossa tia Avelina no Alandroal, estando presentes, o nosso tio, materno, Manuel,na foto à esquerda tio Eurico, esposo da tia Avelina, na foto entre a minha cunhada Lourdes e a tia Avelina e ao lado direito nosso primo Tói, filho da nossa tia Avelina, sua esposa e filho.
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Esta foto foi tirada no viveiro florestal, onde vivia nosso irmão Vicente, na foto estou eu com os meninos e mais um sobrinho, este filho de meu irmão José, e já com mais alguns anitos que meus sobrinhos de Macau.

MOMENTOS NA QUINTA

As duas fotos no início do meu blog sou eu, têm diferença uma da outra de 40 anos, o que o tempo faz, na do lado direito uma jovem com os meus belos compridos e com o sorriso da juventude, a outra já com cabelos curtos e brancos e com um sorriso não menos bonito mas já com a ternura dos 60

As fotografias que postei referentes ao Natal de 1987, mostram a alegria e o prazer que tive de comemorar em familia essa Quadra.

O meu irmão Tói partiu para Macau em 1964 e nunca mais tinha vindo a Portugal passar o Natal, mas passados 23 anos veio juntamente com a familia.

Foi uma alegria enorme, a casa encheu-se de alegria, o meu irmão trouxe imensos adereços para decorar a casa, fez-se a árvore de Natal, juntou-se a familia toda, foi uma noite e um dia de natal que eu recordarei para sempre com muito amor, pois foi o Natal mais feliz da minha vida, juntaram-se os irmãos, cunhadas, sobrinhos a minha Santa Mãe e a minha querida tia Felizarda que era uma senhora dotada de muitas coisas, entre elas a culinária e a doçaria, por isso mesmo não faltou nada na consoada de 1987.

Na noite de 24 para 25 comeu-se como não podia deixar de ser as celebres couves com bacalhau, depois disso não faltaram as rabanadas, o arroz doce, os sonhos, os pasteis de grão que o meu irmão Tói tanto gosta e que há muita não comia, o bolo rei e muitas mais coisas que a minha tia fez questão de confeccionar para que o meu irmão recordasse os Natais que à muito tinha vivido em Portugal.

Os meus sobrinhos estavam encantados com tudo isto, à meia noite chegou a hora das prendas e aí foi outra loucura, porque eram muitas, fizemos a troca dos presentes, para os mais pequenos foi uma festa. A toda a familia juntou-se um amigo dos meus sobrinhos que embora fosse de Macau encontrava-se em Portugal a estudar e como não tinha ninguem de familia cá veio passar o Natal connosco o que ajudou ainda mais para animar a festa.

Já exaustos fomos para a cama, mas no dia 25 lá estava a familia toda novamente reunida para o grande almoço de Natal. aí não faltou o cabrito assado no forno que estava uma delicia, para sobremesa foram novamente os doces que já tinha feito parte da consoada. Depois de bem comidos e bem bebidos, fomos dar um passeio pelos arredores de Évora,eram 3 carros cheios, fomos a Arraiolos que é uma linda vila a 20 e poucos quilómetros de Évora, visitamos o castelo, corremos, brincamos foi um dia maravilhoso. Já pela tardinha voltamos a casa cansados de tanta folia. A minha cunhada embora seja de uma cultura e costumes diferentes, é uma pessoa maravilhosa e também ela gostou muito de passar este Natal junto de todos nós.


Para mim enquanto viver recordarei sempre com muita saudade esta Quadra que foi passada com tanta alegria, paz e harmonia.


Hoje seria já impossivel passar-se outro Natal igual pois infelizmente a nossa querida mãe a nossa tia e o noso querido irmão Vicente já não estão entre nós

OS MEUS SOBRINHOS NETOS

Os meus sobrinhos netos de minha sobrinha Milita.

A família de meu irmão Tói em macau

As sobrinhas nétinhas, a mais velha Lurdes Rosalina, filha de meu sobrinho Vicente, e a mais novinha a Cláudia Gabriela filha de meu sobrinho Luís.

A Lurdes Rosalinha visitando o seu irmanito.

O mais recente membro da família Cambeta no Oriente, nascido a 9 de Abril, filho de meu sobrinho Vicente, que lhe deu o nome de Máximo Vicente.

NATAL INESQUECIVEL - 1987

Foi um Natal inesquesivel com a casa toda enfeitada, coisas do meu irmão Tói, a música essa ouvia-se por toda a rua, a familía estava toda reunida e a mesa farta.
Até um amigo de meus sobrinhos esteve presente, o Alexandre, que certamente jamais irá esquecer essa bela noite passada em Évora.
Infelizmente muitos dos presentes, como a minha saudosa mãe, tia Felizarda, irmão Vicente e sobrinha Milita, já não pertecem ao reino do vivos, mas lá no Céu, onde estarão, se recordarão com saudade e alegria esse Natal de 1987.

O MEU PARAÍSO

Eu na sala de jantar junto à lareira.


A casa por esta altura ainda não estava totalmente concluída, motivo esse da panorâmica das fotos, com tijolos à mistura.

Gostaria de postar aqui algumas fotos do sitio onde vivo e algumas fotos minhas, mas não me é possivel devido a uma anomalia que existe no computador, espero resolver este problema dentro em breve para que assim fale e mostre ao mesmo tempo de tudo o que me rodeia.

Agradeço o estar aqui a comunicar através deste blog ao meu querido irmão Tói, realmente ele tem feito todos os possiveis para que eu entre nestas novas tecnologias e a pouco e pouco cá vou eu dando os meus primeiros passos nesta área.

Moro num sítio muito bonito onde estou diariamente em contacto com a natureza, mas ao mesmo tempo um pouco só, pois estava habituada a viver na cidade onde convivia diariamente com muitas pessoas e onde via o movimento da cidade, aqui nada disso tenho, mas em contrapartida tenho o carinho dos animais que são fantasticos, não imaginava que nos pudessemos afeiçoar aos animais como tem acontecido comigo, eles dão-nos lições de vida que muitos humanos não dão.

Hà poucos dias assisti ao nascimento de 3 cabritos e foi com muita emoção que vi o carinho daquela mãe para com os filhotes, ela os pariu, e ainda cheia de dores os protegeu, os lavou e acarinhou-os com tanta ternura e amor que me levou a pensar como é que é possivel seres humanos abandonarem os filhos acabados de nascer!!!

Realmente os animais dão-nos grandes lições de vida.

Espero não enfadar com estes meus desabafos, mas é o mundo onde agora vivo, um pouco diferente daquele onde vivi uma vida onde quase tudo era diferente.

Enquanto vivi na cidade nem sabia como se colhia uma batata, hoje já as semeio, vejo-as crescer, tiro-lhe as ervas e já as sei tirar da terra, o contacto com a natureza é uma dávida de Deus.

Espero que tenha saúde para que possa desfrutar de toda esta beleza que nos rodeia que é a natureza.

Nos momentos de descanso espero vir até aqui ao meu blog escrever algo que possa interessar às pessoas que gostem de ler aquilo que eu aqui irei postando e assim estarei também em contacto com o mundo exterior.

A PRETINHA

A minha nova companheira é uma linda cadela preta de raça labrador com mistura de rafeiro alentejano, a quem pus o nome de Pretinha.

É docil, meiga, maluca, mas muito boa companheira, acompamha-me para todo o lado e alerta-me quando há intrusos.



A parte menos boa é que acha que os patos e galinhas são brinquedos, e por vezes brinca tanto que só os deixa quando já não mexem (morreram)

QUINTA DE SANTO AGOSTINHO

Os proprietários da Quinta de S. Agostinho, eu e meu esposo Agostinho

A Quinta de S. Agostinho situa-se em Évora na zona das Corlheiras, era propriedade de meu irmâo Tói que reside em Macau. Era um lugar desprezado, desnivelado e sem água, havendo apenas algumas oliveiras e azinheiras, como se pode ver na foto acima inserida o local e a mãe da articulista fazendo uma inspecção.

Volvidos uns anos meu irmão que tinha vindo residir para Évora resolveu vender a quinta, a sua residência e todos os seus pertences e regressar de novo para Macau, cidade esta que o acolheu de braços abertos, quando lá chegou, já no longínquo ano de 1964.

A razão porque o que fez, foi devido aos filhos não querem vir viver para Portugal e a sua esposa, de origem chinesa, não se habituar ao modo de vida em Portugal.

Porém e antes de ter a amabilidade de vender a quintinha que possue 5 mil metros quadrados, mandou abrir dois furos, e deste modo, o terreno abandonado, passou a ter outra vida.

O meu esposo, cortou algumas das árvores, planou o terreno e começou a tratar o local a seu belo modo, com todo o carinho e muito trabalho, plantado diversas árvores de fruto, vegetais e passou a criar cabritos e galinha.

Todo o local aos poucos foi mudando de figura, tornando-se o orgulho de nosso dedicado trabalho.

Nós viviamos entâo na casa da cidade, casa essa que meu nascer, porém, ter-mos que nos deslocar todos os dia até à quinta, que ainda dista um bom bocado da cidade, resolvemos contruir na quinta uma casa, assim seria mais prático e poderiamos ter outros cómodos que a casa da cidade não possuía.

Deitamos mãos à obra e eu e meu esposo, somente, aos poucos e poucos fomos construído a casa, e tratando do gado e da horta.

An foto acima inserida pode-se ver a articulista, que nunca foi operária da construção, dando a sua mão de obra neste campo.

Seu esposo, uma pessoa fantástica, super trabalhadora, um engenheiro nato, um inventor e um realizador de seus sonhos, idealizou e com muito esforço e dispêndia de muito dinheiro, ergueram a casa que é seu orgulho.

Nesta foto pode-se ver o extenso terreno tudo bem arrajadinho para uma nova cultura, desde couves, favas e todos os tipos de legumes a terra dá, graças à dedicação prescistente de nós.





Volvidos alguns anos a casa ficou pronta, meu esposo, mestre em todas as áereas, conseguiu realizar seu sonho, como se bem se pode na imagem reproduzida.




Depois de concluídas as obras foi altura de fazer a mudança dos móveis da casa da cidade, e aqui passamos a ter a nossa residência fixa.

Hoje nos orgulhamos da obra realizada, temos tudo à mão, fresquinhas, desde os ovos, hortaliças e tudo o mais, quando nos sentamos à mesa as coisas tem outro sabor, pois sabemos a sua origem e não usamos pesticidas para nada.

O meu esposo cosntruiu um lago no centro da quinta e levantou uma pequena ponte, tipo japonesa que dá ao local um aspecto maravilhoso e belo.

Nos dias de hoje, temos um imenso e fértil faval, bem como muitas mais variedades de legumes, que vamos escuando vendo parte deles, bem como os ovos.

De vez enquanto matamos uma galinha ou uma cabra e nos vamos deliciando com o fruto de nosso trabalhos.

Árvores de fruto são imensas e bem variadas, desde marmeleiros, macieiras, anespereira, cerejeiras, peras e muitas videiras, que dão igualmente ao local, sombra e seus belos frutos.

Como a casa fica ao fundo da quinta o meu esposo, fez um portão e lhe colocou abertura automática, desta forma ao entramos ou quando alguém nos vêm visitar é só carregar no botão, e desta forma simples, porém trabalhosa vamos passando os nosso dias.

A casa possue vários quartos bem espaçosos uma enemre e prática cozinha, uma sala de estar, uma sala de jantar e várias casas de banho, para além de sala de arrumos e de uma enorme garagem.

A paisagem que nos rodeia é maravilhosa e lá ao longe vimos a cidade, vista esta linda, bem como o convento do Espinheiro, hoje um luxuoso hotel.

Temos um belo e florido jardim ao qual me dedico com muito carinho, visto ser uma Rosa e adorar flores.

Que Deus nos vá saúde para podermos indo disfrutando de novo esforço e dedicação.

A meu gentil e amoro esposo grato estou por me dar todo este bem estar.

Aqui tenho passado dias super felizes, quando a família se reune é uma alegria, que me vai dando forças para continuar nesta labuta, sempre salutar e bela.

ÉVORA A CIDADE QUE ME VIU NASCER E QUE MUITO ADORO